quinta-feira, 21 de maio de 2009
quarta-feira, 13 de maio de 2009
ESCOVAS E MAIS ESCOVAS
Ortodôntica – Para quem usa aparelho fixo, ela é a mais recomendada – a depressão em forma de V nas cerdas serve para “encaixar” os dentes.
Elétrica – Uma boa escovação depende de vários fatores, como motivação, conhecimento da técnica e destreza manual. Para o melhor desempenho das pessoas na hora de limpar os dentes, em 1960 foram lançadas as tais escovas elétricas, capazes de simular os movimentos manuais que seriam feitos com a escova convencional, como os laterais e os rotatórios. Antes, eram indicadas para idosos e pacientes com alguma dificuldade motora. Recentemente esses acessórios passaram a operar com uma freqüência mais alta de vibração e há evidências de que, quando comparados com a escovas tradicionais, alguns modelos elétricos são capazes de remover entre 6% e 17% mais placa e reduzir a gengivite em 17% - e isso em toda e qualquer pessoa.
Para a dentadura – Hoje existem no mercado escovas apropriadas, com cerdas duras, cabo longo e desenho adequado em formato de prótese. Quem não tem um acessório desses pode limpar a dentadura com uma escova comum, mas de cerdas duras.
COMO SURGIU A DENTADURA?
QUAL É O MELHOR TIPO DE DENTES?
- não produzem ruídos quando o paciente mastiga ou fala;
- o perigo de fratura é menor;
- facilidade para ajustes oclusais.
Suas desvantagens incluem:
- a mudanças de forma e de cor;
- maior cuidado na limpeza;
- desgaste com o tempo de uso.
Vantagens dos dentes de porcelana:
- estabilidade da cor;
- facilidade de limpeza;
- o desgaste é clinicamente insignificante.
Desvantagens:
- produzem ruídos quando o paciente mastiga ou fala;
- abrasão nos dentes naturais opostos;
- perigo maior de fraturas.
HISTÓRIA DA PRÓTESE DENTÁRIA NO BRASIL
Fim da Portaria 29
A essa altura, o que a categoria mais desejava era derrubar a Portaria 29. Tinha cumprido um papel, mas no decorrer dos anos, ficara obsoleta. As exigências para qualificação profissional eram mínimas, substituindo a capacidade e inteligência do protético. Na realidade os dentistas tinham medo, não permitiam a ascensão do protético, temendo um antigo fantasma: o dentista prático. Não entendiam que o lugar do protético é no laboratório, não no consultório.Só na década de 70, durante a gestão de Neufran Baptista Chaves no sindicato o Ministério da Educação criou a Portaria 86, instituindo a obrigatoriedade do 2º grau para o técnico em prótese. Representantes da classe foram convidados a participarem do grupo de trabalho, para elaborar as normas curriculares para o curso de protético.A UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro -, inclusive, montou um curso para auxiliar de prótese, com duração de um ano. Com a procura o curso passou a ter dois anos, formando técnicos em prótese dentária. Posteriormente, o protético também foi reconhecido pelos conselhos de Odontologia (regionais e federal), tendo que fazer sua inscrição. Nessas entidades, que fiscalizava, como até hoje, a atividade. Responsável por todos esses progressos da categoria, o sindicato continuou tendo grandes dirigentes como Sebastião Gonçalves de Carvalho, Nelcy Baptista Chaves (irmão de Neufran), chegando finalmente no atual presidente, Agostinho dos Santos Filho.E a história não para por aí. Vem sendo construído diariamente por todos os profissionais da prótese, um em frente as suas bancadas.E um sonho antigo aos poucos está se realizando, o de criar o curso Superior de Prótese Dentária, atualmente as faculdades Veiga de Almeida e Estácio de Sá no Rio de Janeiro, implantou a Prótese na sua grade de cursos.